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Água ou aditivo: que é melhor para o radiador?

Água ou aditivo: que é melhor para o radiador?

Procedimento simples, rápido e barato pode se tornar um pesadelo e até fundir o motor se feito incorretamente

 

 

Quando o assunto envolve o radiador do carro, o que não faltam são dúvidas e opiniões controversas.

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Peça chave para o perfeito funcionamento do veículo, o radiador é responsável por garantir que o carro não superaqueça e, por isso, exige uma série de cuidados básicos ligados à manutenção preventiva.

Infelizmente, muitos destes cuidados são ignorados pela maioria dos proprietários, o que só acelera a depreciação do veículo e diminui o tempo de vida útil de algumas peças, além de gerar gastos desnecessários.

Por exemplo: você sabia que a falta de resfriamento adequado é uma das principais causas de motor fundido? E em caso de motor fundido, o preço médio da retífica dos motores convencionais fica em torno de R$ 3,5 mil a R$ 5,5 mil reais.

Então, para que ninguém mais sofra com os principais problemas no sistema de arrefecimento, vamos esclarecer de uma vez por todas se pode ou não colocar aditivo na água do radiador.

Radiador não é sistema de arrefecimento

Apesar de desempenhar um papel fundamental no controle de temperatura dos motores a explosão, o radiador é apenas um dos dispositivos que compõem o sistema de arrefecimento – parte vital de qualquer veículo.

O sistema de arrefecimento ou refrigeração é constituído por um ciclo fechado que contém 7 componentes: a bomba d’água, o sensor de temperatura, a válvula termostática, o reservatório de água do radiador, o radiador, o aditivo e a ventoinha.

Usar água ou aditivo no radiador?

Respondendo à questão central deste artigo, você sempre deve usar água desmineralizada com aditivo no radiador.

Essa mistura de água desmineralizada com aditivo é o que chamamos de fluido de arrefecimento, cuja principal função é impedir que o motor superaqueça, além de ajudar a prolongar a vida útil dos sensores térmicos e das válvulas termostáticas.

Mais especificamente, porque o motor do carro opera a uma temperatura média de aproximadamente 100º C, mesma temperatura que a água evapora.

Então, não faz sentido que a água entre em contato com o motor sob essa temperatura, já que deve permanecer em seu estado líquido para equilibrar a temperatura do radiador.

O que acontece é que o aditivo aumenta o ponto de ebulição da água de 100º C para cerca de 110ºC ou 112º C, impedindo que ela evapore em cidades muito quentes ou com altitude muito acima do nível do mar, como é o caso de São Paulo, por exemplo.

O mesmo se aplica a locais de temperaturas extremamente baixas. Da mesma forma que a água não deve ebulir a 100º C para cumprir seu papel no sistema, também não deve congelar a 0º C.

Além do mais, sem o aditivo, os componentes e peças metálicas acabam ficando expostos ao efeito corrosivo da água.

A corrosão do cabeçote pode colocar o motor em risco e a negligência com o fluido de arrefecimento levar à necessidade de procedimentos como retífica do cabeçote e substituição das velas, mangueiras, juntas, óleo, filtro de óleo e selos do bloco.

ATENÇÃO: Nunca utilize apenas água e muito menos água da torneira no radiador do carro! Somente água desmineralizada pode ser adicionada ao radiador.

Para fazer a reposição do líquido de arrefecimento, é imprescindível respeitar os métodos corretos: sempre com o motor a frio, nunca misturando aditivos diferentes e utilizando o aditivo indicado pelo fabricante.

Já a troca do líquido de arrefecimento só pode ser realizada mediante uma limpeza prévia completa do sistema. Por isso, o mais indicado é realizar a manutenção preventiva do radiador e todo o sistema de arrefecimento em uma auto center de confiança.

Fonte: MixAuto Center

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Fonte: Portal do Trânsito

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Seguro DPVAT registra aumento de 6% nos avisos de sinistro em setembro

Seguro DPVAT registra aumento de 6% nos avisos de sinistro em setembro

 

 

Com a flexibilização da quarentena e cada vez mais veículos trafegando pelas ruas, mais de 32 mil avisos de sinistros foram registrados no período. O número é 6% maior que os pedidos recebidos em agosto.

 

No mês de setembro, os dados do Seguro DPVAT mostram um aumento no volume dos pedidos de indenização, fruto da ampliação dos canais de atendimento e das campanhas de comunicação e educação sobre o Seguro.

Com a flexibilização da quarentena e cada vez mais veículos trafegando pelas ruas, mais de 32 mil avisos de sinistros foram registrados no período. O número é 6% maior que os pedidos recebidos em agosto. No mês, os casos com vítimas fatais foram os que mais se destacaram, com um aumento de 13% nas solicitações de indenização. Já os pedidos relacionados a invalidez permanente cresceram 3% e os de despesas médicas cerca de 12%.

No acumulado do terceiro trimestre de 2020, os números mostram 26% de crescimento nos avisos de sinistro, em comparação ao segundo trimestre deste ano.

Entre os acidentes registrados com vítimas fatais, o aumento foi de cerca de 40%. Solicitações de indenizações para casos de invalidez permanente e reembolso de despesas médicas cresceram, respectivamente, 23% e 28% no período. Diretor de Operações e TI da Seguradora Líder, Iran Porto ressalta a importância do Seguro DPVAT para amparar as vítimas e suas famílias, em um contexto econômico de crise, agravada pelo coronavírus.

“É por isso que trabalhamos constantemente para ampliar o conhecimento sobre o benefício e para aprimorar a experiência do beneficiário em toda sua jornada. Temos investido em soluções tecnológicas para simplificar e dar agilidade aos processos de indenização. Tudo isso tem resultado em uma série de melhorias para os beneficiários, como a redução do tempo médio de pagamento do Seguro DPVAT às vítimas. Este ano, mais da metade das solicitações já são atendidas em menos de dez dias”, aponta Iran.

“E, neste cenário de crise, o seguro é a garantia de cerca de um salário mínimo por mês, durante um ano, para muitos beneficiários, vítimas do trânsito brasileiro”, ressalta o executivo.

Cada vez mais cidadãos têm tomado conhecimento dos seus direitos e requerido a indenização. Esse é o resultado de uma campanha educativa sobre o Seguro DPVAT iniciada no último mês. E, também, do investimento em soluções tecnológicas para ampliar os canais de atendimento pela Seguradora Líder,

No mês de setembro, os pedidos pelo aplicativo Seguro DPVAT, por exemplo, tiveram um aumento de 25% e os via Central de Atendimento um crescimento de 12%.

As informações são da Seguradora Líder

 

 

 

Fonte: Portal do Trânsito

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Carros PCD: o que muda com a nova lei em SP?

Carros PCD: o que muda com a nova lei em SP?

Estado paulista alterou regras nos pedidos de desconto do ICMS para compras de veículos PCD; objetivo é evitar fraudes

 

 

 

O Projeto de Lei 529/2020, referente às regras de desconto na compra de veículos PCD, foi publicado nesta terça-feira (20) em São Paulo, no Diário Oficial do Estado.

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A partir de agora, quem comprar um carro PCD com desconto de ICMS terá de ficar com o veículo por no mínimo 4 anos, antes de estar apto para pedir um novo corte no valor do imposto.

Até a nova lei ser publicada, pessoas com deficiência (PCDs) poderiam efetuar novos pedidos a cada dois anos. O objetivo do Governo de São Paulo é, basicamente, diminuir as fraudes nos pedidos. O órgão calcula que os valores das fraudes fiscais chegaram em torno dos R$ 300 milhões.

Como a nova lei é retroativa desde 26 de julho de 2020, quem adquiriu um veículo PCD após essa data deverá seguir as novas regras e somente estará apto a comprar um novo veículo após quatro anos.

A exceção, pela nova lei, será casos de acidente com perda total e roubo não recuperado do carro. O comprador, então, poderá solicitar o desconto de ICMS antes dos 4 anos, desde que comprove alguns desses infortúnios.

De acordo com o regulamentado pela Lei nº 8.989, de 24 de fevereiro de 1995, os portadores de necessidades especiais – ou PCDs – têm direito garantido a receber isenção de alguns tributos na compra de um veículo 0km.

O mercado de veículos para PCD cresceu muito nos últimos anos e atualmente já representa 14% das vendas dos novos carros no Brasil, o que vinha sendo positivo também para as montadoras.

Além do decreto publicado nesta semana, o governo paulista também já criou a Lei 17.293, referente à isenção de IPVA. Nessa nova medida, a isenção do imposto somente será concedida para deficientes “mais graves”, ou seja, que precisem de veículos adaptados.

Nesses casos, será necessária a comprovação deficiência física, visual, mental, intelectual, severa ou profunda, ou autismo, que impossibilite a condução do veículo. Com isso será obrigatório que o veículo seja guiado por outra pessoa e deverá passar anualmente por uma vistoria do DETRAN.

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Fonte: ICarros

 

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Ar-condicionado ou janela aberta: qual gasta mais?

Ar-condicionado ou janela aberta: qual gasta mais?

Medida correta pode reduzir em até 25% o consumo de combustível na estrada e 10% na cidade

 

Com o preço do combustível em alta, o jeito é tentar economizar. E muitas pessoas ainda têm dúvidas sobre se é melhor deixar o ar-condicionado do carro ligado ou abrir as janelas para economizar combustível.

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Para sanar essa dúvida e garantir a melhor condição para o seu bolso, é muito importante entender o que acontece com o carro com os vidros abertos e com o ar-condicionado ligado nas estradas e na cidade.

Por isso, resolvemos esclarecer todos os detalhes de cada processo e encontrar a resposta capaz de pôr fim a essa discussão de uma vez por todas.

Por que o ar-condicionado automotivo consome combustível?

Para funcionar, o motor do carro gira através de uma transmissão por correia e compressor do ar-condicionado automotivo se movimenta através de correias ligadas ao virabrequim do seu carro, na parte inferior do motor.

O compressor do ar-condicionado automotivo “rouba” cerca de 10% da energia do motor para se movimentar, já que é uma espécie de peso a mais para girar o motor do carro.

Ou seja, o motor precisa injetar cerca de 10% a mais de combustível para suprir a perda de potência “roubada” pelo compressor para que o ar-condicionado automotivo funcione.

Por que andar com os vidros abertos aumenta o consumo de combustível?

Todo veículo é produzido para trabalhar de maneira otimizada com os vidros fechados, onde a aerodinâmica permite que o ar se desloque mais suavemente em torno do carro.

Rodar com os vidros abertos gera turbulências de ar, principalmente no interior do carro e nas proximidades do vidro aberto, o que acaba por criar maior atrito e, consequentemente, demandar maior força de arraste.

Logo, o que se entende de tudo isso é que rodar com os vidros do carro abertos sempre vai gerar um maior consumo de combustível para manter a mesma velocidade. Porém, essa diferença é muito pequena em comparação ao consumo que se tem com o ar-condicionado ligado.

Na verdade, a resistência do ar só influencia no aumento de consumo de combustível na estrada, geralmente a partir dos 70km/h ou 80km/h (dependendo do modelo do carro). Isso porque a aerodinâmica do vento a até 50 ou 60km/h é praticamente insignificante.

Já a partir dos 80km/h, o jogo vira e a força para superar o arrasto aerodinâmico é maior do que para alimentar o compressor do ar-acondicionado. Além do mais, acima dos 60 km/h, o próprio vento refrigera o motor naturalmente. Então, a partir dos 80km/h é melhor andar com o ar-condicionado do que com o vidro aberto.

Mas afinal, o que gasta mais?

Para responder a essa pergunta, é preciso considerar se seu ciclo de direção será realizado dentro da cidade ou por rodovias.

Contar com o ar-condicionado automotivo para enfrentar o congestionamento das grandes metrópoles sempre irá gastar mais energia e, consequentemente, demandar um maior consumo de combustível. Mas este é um compromisso com o seu conforto no dia a dia.

Já em relação a viagens com velocidades superiores a 70km/h, o consumo de combustível com os vidros abertos pode ser até 25% mais alto do que com o ar-condicionado ligado.

Então, se o intuito é economizar combustível, o ideal é preferir os vidros abertos na cidade e o ar-condicionado ligado para cair na estrada.

Não se esqueça de que é fundamental manter a manutenção do ar-condicionado do seu carro sempre em dia!

É muito importante realizar a troca dos filtros do ar-condicionado automotivo a cada 6 meses para evitar a proliferação de vírus e bactérias, e até a propagação de doenças respiratórias – principalmente para quem roda com crianças.

Fonte: MixAuto Center 

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Fonte: Portal do Trânsito

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Mais de 10 milhões de veículos já possuem a Nova Placa de Identificação Veicular (PIV)

Mais de 10 milhões de veículos já possuem a Nova Placa de Identificação Veicular (PIV)

 

 

Modelo, obrigatório em casos específicos desde 31 de janeiro de 2020, tem itens de segurança que dificultam a clonagem e falsificação

 

O Brasil já conta com 10.916.687 de veículos com a nova Placa de Identificação Veicular (PIV). Desde fevereiro deste ano, todos os estados e o Distrito Federal já estão preparados para emplacar os veículos, além de poder ser validada em todos os países do Mercosul, por meio do aplicativo VIO.

A PIV traz mais segurança para o cidadão, permitindo a rastreabilidade da origem da placa, o que facilita no combate às clonagens e falsificação.

A obrigatoriedade veio a partir da Resolução nº 780/2019 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), que determina as normas a serem seguidas no novo sistema.

A troca da placa é indispensável nos casos de mudança de estado ou munícipio. Também como nos casos de primeiro emplacamento, alteração de categoria do veículo, furto, roubo, extravio ou dano na placa. Ou ainda, tendo a possibilidade de troca, em casos de o veículo ser reprovado na vistoria nos procedimentos de transferência com observações sobre placa e/ou lacre. Caso nenhuma dessas situações aconteça, o condutor pode permanecer com a placa cinza até o fim da vida útil do carro.

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O diferencial da Nova Placa, em relação ao modelo cinza, é que uma vez colocada, o cidadão não precisará mais trocá-la nos casos de alteração de município ou Unidade Federativa. É possível também, através do QRCode verificar a autenticidade da usando o próprio smartphone, com o aplicativo VIO. A tecnologia funciona como uma impressão digital eletrônica da placa veicular, possuindo uma assinatura exclusiva. É possível verificar a procedência de uma placa e, o local onde o veículo é registrado, e até o modelo, cor e ano de fabricação do veículo daquela placa.

O novo modelo, com 4 letras e 3 números, permite mais de 450 milhões de combinações. Considerando a tendência de crescimento da frota de veículos no Brasil, pode valer por mais 100 anos. Para obter a PIV basta comparecer ao posto de atendimento do Detran com a documentação necessária e seguir as recomendações.

As informações são da Assessoria Especial de Comunicação do Ministério da Infraestrutura

 

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Volante tremendo ou puxando para o lado, o que pode ser?

Volante tremendo ou puxando para o lado, o que pode ser?

Apesar de comuns, sintomas podem ser facilmente corrigidos pelo mecânico e não devem ser ignorados

 

 

Não se assuste! As famosas tremidas, trepidações ou até mesmo puxadas de volante são problemas comuns entre a maioria dos carros e relativamente simples de serem resolvidos.

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Se, ao dirigir por uma rua plana e sem buracos, o volante estiver trepidando ou puxando para o lado, isso geralmente significa que chegou a hora de fazer o alinhamento ou o balanceamento automotivo. Mas não é só isso.

A vibração do volante também pode estar relacionada ao sistema de frenagem ou até mesmo um possível problema no motor do carro.

Por isso, é fundamental conhecer os diferentes sinais para entender o que está realmente acontecendo na hora de levar o carro à oficina e relatar o problema ao mecânico, o que facilita muito a manutenção.

Alinhamento ou Balanceamento?

Antes de tudo, é importante entender que alinhamento é diferente de balanceamento, e que sintomas diferentes requerem serviços diferentes.

A primeira coisa que passa pela cabeça ao sentir o volante tremendo é que está na hora de fazer o alinhamento do carro. No entanto, o que na verdade corrige trepidações é o balanceamento. O alinhamento corrige as puxadas de volante para o lado.

Os serviços de alinhamento e balanceamento podem ser feitos juntos e não somam mais do que uma hora para serem realizados e só trazem benefícios para o carro.

Por que o volante está tremendo ou puxando para o lado?

1. Pneus fora de equilíbrio

Pneus desequilibrados ou desbalanceados são a razão mais comum para justificar a vibração do volante, principalmente para quem dirige diariamente na cidade.

Afinal, não apenas os pneus, mas também amortecedores e a suspensão sofrem constantemente com buracos, ruas desniveladas, excesso de calor ou até mesmo freadas bruscas – problemas crônicos das vias e rodovias brasileiras.

Quem dirige de forma mais agressiva, passa por locais mais esburacados ou carrega muito peso no carro tende a forçar mais a suspensão.

Logo, para manter a suspensão do carro sempre em ordem, vale a pena levar o carro à oficina para uma inspeção sempre que a sensação provocada no volante vier acompanhada de algum barulho ou ruído diferente, o que também pode indicar folga entre os rolamentos e articulações.

2. Pneus descalibrados

Pneus descalibrados tendem a ser a resposta de por que o volante trepida.

A baixa pressão acelera o desgaste dos pneus, prejudica o desempenho do carro e da direção, e aumenta o consumo de combustível e os riscos de estouro.

Por isso, o ideal é manter os pneus calibrados corretamente para evitar maiores problemas e gastos com a manutenção do seu carro.

3. Pneus carecas

Sim, acredite: além de ser extremamente perigoso dirigir sob essas condições, rodar com os pneus carecas também resulta em tremores de volante e indica que está mais do que na hora de realizar a troca dos pneus.

Espera-se que um pneu de boa qualidade dure, em média, cerca de 60.000 quilômetros.

4. Problemas no Sistema de Frenagem

A não ser pelas trepidações do freio ABS (comuns em freadas bruscas, por conta da alta velocidade de abertura e fechamento das válvulas), se o volante do seu carro trepida quando você pisa no freio até 80 km/h, isso pode significar que os discos de freio estão empenados e que o rotor (peça que leva carga gerada na bobina para o distribuidor) está falhando.

Se este for o caso, será necessário realizar a troca de todo o conjunto de discos e pastilhas de freio para solucionar o problema.

Agora, se o volante trepida em alta velocidade, acima de 80 quilômetros por hoje, então talvez seja necessário fazer balanceamento das rodas.

5. Problema nos eixos do carro

Eixos vibrando e volante tremendo costumam revelar alguns “segredos ocultos” de batidas e acidentes de muitos carros usados.

Os eixos são componentes fundamentais para que o carro rode perfeitamente. Devido a batidas, colisões ou ao simples desgaste pelo tempo, os eixos podem causar problemas, como a vibração do volante quando o carro estiver em alta velocidade.

6. Homocinética desgastada

A homocinética também pode causar vibração no volante, quando desgastada ou danificada.

Porém, se o problema for com a homocinética, além da vibração do volante, você também escutará um barulho semelhante a um pedaço de metal se rompendo conforme a roda gira.

7. Problemas no motor

Este caso é mais raro, mas acontece. Ao contrário do que muitos pensam, alguns problemas do motor também podem resultar em trepidações do volante.

Porém, em casos como este, apenas um mecânico mais experiente será capaz de acusar a verdadeira causa do problema. Uma falha no nível de ar ou falhas nos plugues, por exemplo, podem fazer com que o volante trepide.

Por isso, é sempre importante verificar se o mecânico roda com o carro para fazer uma avaliação antes de diagnosticar o problema e passar o orçamento.

Não hesite em levar o carro à oficina

Apesar de não serem problemas drásticos ou difíceis de serem resolvidos, as causas para puxadas e trepidações do volante são inúmeras e os sinais não devem ser ignorados.

Aos primeiros sintomas, o ideal é dirigir-se até um centro automotivo de sua confiança e realizar a manutenção o quanto antes para evitar maiores gastos e dores de cabeça com o veículo.

Fonte: MixAuto Center

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Fonte: ICarros

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Calibragem com nitrogênio vale a pena? Conheça 5 vantagens

Calibragem com nitrogênio vale a pena? Conheça 5 vantagens

Tecnologia provinda dos carros de alta performance garante maior economia e mais segurança a longo prazo

 

Você sabia que é possível calibrar os pneus do carro, da moto ou até da bicicleta com nitrogênio? O serviço é uma inovação para o mercado automotivo e custa entre R$ 10 e R$ 20 reais por cada roda.

Mas eis a dúvida: “Se eu posso calibrar os pneus do meu carro sem qualquer custo em postos de gasolina, por que então investir na Calibragem com Nitrogênio?”.

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A resposta está nas vantagens agregadas que o serviço oferece sobre a calibragem comum com oxigênio. Confira abaixo as 7 principais vantagens da Calibragem com Nitrogênio:

1. Garante maior economia de combustível

Com o preço médio da gasolina em R$ 4,26 por litro, a melhor alternativa é buscar recursos para economizar.

E a calibragem correta dos pneus é fundamental para a economia de combustível, já que a estabilidade do pneu melhora o desempenho do carro no asfalto e garante uma “direção mais leve” para o condutor.

Como a calibragem com nitrogênio dura até seis vezes mais do que a calibragem comum, a flutuação dos pneus é reduzida.

Ou seja, a oscilação ou perda de pressão demora muito mais para ocorrer, mesmo em dias mais quentes, o que garante uma economia de combustível em até 10% frente à calibragem convencional com oxigênio.

2. Rende até 6 vezes mais

Os pneus calibrados com oxigênio perdem, em média, cerca de 1,5 libras por mês, enquanto que os pneus calibrados com nitrogênio perdem este mesmo valor somente após cerca de 3 a 4 meses de uso diário.

Se feita com oxigênio. é recomendado que a calibragem dos pneus seja realizada a cada quinze dias. Já com o nitrogênio, o prazo para a recalibragem é de três a seis meses ou mais.

É claro que tudo depende de uma série de variáveis: frequência de uso, temperatura e condições do asfalto, uso do veículo na cidade ou na estrada etc.

Ainda assim, Michel Peres, CEO de uma Rede de Auto Centers Especializadas da grande São Paulo, relatou ter recebido um cliente que ficou 10 meses sem precisar realizar a recalibragem.

“O proprietário de uma Toyota Tundra (picape de porte grande, que já sai de fábrica com os pneus calibrados com nitrogênio) viajou do Mato Grosso do Sul até nossa oficina em São Paulo para realizar a primeira recalibragem com Nitrogênio após dez meses de uso em nossa oficina”, conta Michel.

“O mais impressionante é que nesses dez meses de uso, o carro tinha perdido somente meio psi (unidade de medida usada na calibragem dos pneus) segundo a leitura feita pela máquina de Calibragem com Nitrogênio”, completa.

3. Prolonga a vida útil dos pneus

A calibragem correta evita a deformação dos pneus e dispensa a necessidade de realizar o balanceamento precoce.

Quando calibrado com o ar comprimido (oxigênio), o pneu enfrenta problemas com a umidade proveniente das mudanças de temperatura. O excesso de umidade pode causar a oxidação das válvulas dos pneus, o que gera a necessidade de reparo.

Os pneus calibrados com nitrogênio flutuam menos em altas temperaturas, então passam a não ter o vapor de água, geralmente encontrado no ar comprimido. Esse vapor de água é um vilão para o pneu, que pode acabar expandindo, caso a temperatura aumente.

Como o nitrogênio (N2) é um gás inerte, mais frio e maior poder de expansão, pneus cheios de nitrogênio não perdem pressão mesmo durante vários meses de uso, o que não apenas evita a deformidade como também reduz em até 90% a oxidação interna.

4. Evita a incidência de explosão dos pneus

Cerca de 250 mil veículos por ano se envolvem em acidentes causados pela má inflação do pneu e 90% das explosões de pneus são provocadas pela baixa calibragem – o que é muito mais fácil de acontecer com o ar convencional, já que 85% dos motoristas não checam a calibragem regularmente.

O nitrogênio é um gás inerte, não-inflamável e mais resistente a altas temperaturas. A calibragem com nitrogênio evita a incidência de estouro dos pneus em até 75%, sendo que 50% dos chamados de socorro nas estradas envolvem carros com problemas nos pneus.

5. Pode ser usado em todos os tipos de pneus

Convencionais, Off Road, mistos ou radiais, todo pneu precisa estar devidamente calibrado para enfrentar o dia a dia nas ruas ou mesmo parado na garagem. A Calibragem com Nitrogênio pode ser feita em todos os tipos de pneus, até mesmo nos pneus de aviões.

Sabe os carros de corrida, que atingem altas velocidades na pistas? Todos os pneus são calibrados com nitrogênio, já que o nitrogênio tem uma oscilação de temperatura do pneu muito mais baixa.

A longo prazo, a Calibragem com Nitrogênio confere maior tranquilidade, melhor rendimento e maior economia para o carro e para o condutor.

Tempo é dinheiro!

Você conhece alguém que calibre os pneus do carro ao menos uma vez por semana? Quem utiliza o carro diariamente para ir ao trabalho ou buscar as crianças na escola, por exemplo, deve recalibrar os pneus semanalmente ou no mínimo a cada 15 dias.

O pneu devidamente calibrado garante uma direção estável, mais leve e segura ao motorista. A Calibragem com Nitrogênio custa em média de R$ 10 a R$ 20 reais por cada roda e o serviço ainda é praticamente exclusivo na capital paulistana, pois depende de maquinário adequado que substitui todo o oxigênio dos pneus por nitrogênio.

A longo prazo, a Calibragem com Nitrogênio promove a durabilidade dos pneus e garante maior economia de combustível, além de conferir maior segurança, prazer e tranquilidade ao dirigir sem correr os riscos da má calibração.

Fonte: MixAuto Center

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Fonte: ICarros

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Quase 100% da população teme usar transporte público por causa do coronavírus: quais são os impactos para a saúde e mobilidade urbana?

Quase 100% da população teme usar transporte público por causa do coronavírus: quais são os impactos para a saúde e mobilidade urbana?

 

 

Estudo mostra que 93% dos brasileiros consideram arriscado usar transporte público durante a pandemia de Covid-19. Veja consequências.

Um estudo realizado pelo PoderData mostra que 93% dos brasileiros consideram arriscado usar transporte público durante a pandemia de Covid-19. Outros 25% veem risco médio, e 3% acham que não é arriscado.

Reflexos para a saúde

Este índice, quase que unânime, é normal, considerando que toda essa realidade é absolutamente nova, afirma a psicóloga Marcia Dolores Resende, pós-graduada em criatividade e inovação pela FAAP. De acordo com ela, naturalmente o medo intensifica todos as emoções que agravam a sensação eminente de perigo, inclusive influenciando o sistema imunológico, causando tensão e estresse.

“A insegurança em relação à vida e consciência da morte como algo presente traz as inseguranças mais profundas da mente e alma humana, alterando a percepção da realidade, potencializando as inseguranças e deixando o sistema em alerta. Quando isso ocorre, há inconscientemente uma busca em validar o medo como algo concreto, ou seja, as pessoas com medo só encontram dados que confirmem sua fragilidade e risco, e estarão sensíveis emocionalmente ou psicologicamente a toda manifestação do organismo, acreditando que toda alteração significa risco profundo”, explica.

A psicóloga orienta que se as pessoas que precisam, inevitavelmente, usar o transporte público, mantiverem a serenidade assim como as medidas de higiene que são eficazes e, sobretudo, se reconhecerem que dessa forma estarão mais seguras, essas, terão melhores resultados para enfrentar esse momento. “O risco diminui com nossas ações de consciência e higiene, e o nosso psicológico influencia nosso corpo e vice versa. Então, o que temos em nossas mãos para nos proteger são medidas de higiene e segurança no contato e equilíbrio emocional e psicológico”, garante.

Impactos para mobilidade urbana

 

Um dos principais impactos do temor pelo uso de transportes públicos durante a pandemia está na escolha pelo transporte individual, avalia Roberta Torres, mestre em promoção da saúde e prevenção da violência no trânsito e CEO da Setes, especializada em treinamento e capacitação de profissionais da área da mobilidade e segurança no trânsito. Segundo ela, muitas pessoas que antes da pandemia optavam pelo transporte público, agora podem ter voltado para o individual, com medo de se contaminar. Isso impacta diretamente no trânsito como um todo.

Porém, boa parte dos brasileiros tem o transporte público como a única opção para ir e vir, mas, de acordo com a especialista, essa realidade não é ruim se retirarmos o fato de que estamos vivendo este momento de pandemia.

“A grande questão é que melhorar o transporte público coletivo não tem sido prioridade no Brasil. Historicamente as cidades têm sido ampliadas pensando exclusivamente nos automóveis. Isso faz com que o transporte público seja ‘mal visto’ pelas pessoas. Ao passo que deveríamos dizer: ‘andar de ônibus ou metrô é ótimo, menos estressante, mais rápido e confortável’. No entanto, ainda estamos longe de chegar a isso em vários lugares do país”, considera.

Neste aspecto, Torres enfatiza o papel fundamental dos gestores municipais em, além de orientar a população sobre os cuidados necessários, devem fiscalizar e exigir o cumprimento das regras que são estabelecidas. Como por exemplo, a higienização dos ônibus e o uso do álcool em gel, ou seja, zelar para que os riscos sejam minimizados, embora ele ainda exista.

O grande desafio

Pensando sobre o que pode ser feito para diminuir o impacto da pandemia no trânsito brasileiro e dar melhores condições de mobilidade com menos riscos de contaminação à população que usa o transporte coletivo, Roberta destaca a empatia.

“Estamos falando de uma parcela muito grande da população que não tem a escolha entre trabalhar em casa ou ir de bicicleta para o trabalho. Então, a velha máxima de sempre, de que a gente precisa contar com a ajuda de todos, vai prevalecer”, acredita.

E isso, segundo ela, também cabe para as empresas que, se mantiverem parte da equipe em home-office ou fizerem rodízio de turnos dos horários para entrada e saída, estarão, da mesma forma contribuindo. “Isso vale para a pandemia, mas também, para as atitudes no dia a dia do trânsito, com o respeito às regras, consideração e cuidado com o próximo, cada um fazendo a sua parte: os gestores, as autoridades, as empresas e a população. Acho que esse é o nosso grande desafio e, nesse aspecto, acredito que a educação tem um papel fundamental”, finaliza.

 

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Falta de manutenção do veículo é uma das principais causas de acidentes de trânsito no Brasil

Falta de manutenção do veículo é uma das principais causas de acidentes de trânsito no Brasil

 

 

Relatório da PRF revela que de janeiro a abril deste ano ocorreram mais de 19 mil ocorrências em rodovias, sendo que, entre as causas, a falta de manutenção dos veículos aparece em quinto lugar.

Resumo da Notícia

  • Relatório da Polícia Rodoviária Federal (PRF) revela que de janeiro a abril deste ano ocorreram mais de 19 mil ocorrências, sendo que, entre as causas, defeitos em veículos ficam atrás de ingestão de álcool com apenas dois pontos percentuais de diferença.
  • Situação é agravada com o envelhecimento da frota.
  • Inspeção técnica veicular para fiscalizar o estado dos veículos em circulação pode contribuir com a segurança no trânsito.

Os acidentes de trânsito no Brasil provocam mais de 45 mil mortes ao ano, sendo que defeitos nos veículos são uma das principais causas. A falta de manutenção associada ao envelhecimento da frota circulante pode agravar a situação. Segundo relatório da PRF de janeiro a abril de 2020 contabiliza 19.574 ocorrências em rodovias. Sendo que a quinta causa é defeito do veículo, ficando logo atrás depois de ingestão de álcool por apenas dois pontos percentuais.

Para Elias Mufarej, conselheiro do Sindipeças (Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores) e coordenador do GMA, Grupo de Manutenção Automotiva, como a frota brasileira vem envelhecendo há seis anos consecutivos, a idade deve superar os 10 anos, enquanto a dos caminhões já ultrapassa os 11 anos.

Veículos mais velhos requerem manutenção periódica, porém não é o que acontece na realidade.

Quando a idade aumenta, a tendência é o dono do carro postergar a revisão e os reparos necessários. Segundo Mufarej, isso ocorre porque no Brasil não existe inspeção técnica veicular para fiscalizar o estado de conservação de veículos e o dono do carro acaba protelando a manutenção quando a idade aumenta.

“Deveria ser o inverso, já que quanto mais velho o veículo é maior a necessidade de manutenção. Isso acontece devido ao desgaste natural das peças e com o uso”, completa.

 

Além da questão de segurança, outro problema é qualidade do ar.

A causa é a emissão de dióxido de carbono acima do limite devido à falta de manutenção. Levantamento da OMS (Organização Mundial de Saúde) indica que, no Brasil, a poluição do ar em ambientes externos provoca a morte de mais de 50 mil pessoas por ano.

Outro dado do Ministério da Saúde revela que as mortes em decorrência da poluição atmosférica aumentaram 14% em dez anos. Durante a vigência da inspeção ambiental na cidade de São Paulo, estudos da Faculdade de Medicina da USP destacaram que a redução dos poluentes diminuiu a mortalidade na capital (559 mortes prematuras) e a morbidade, evitando 1.515 internações anualmente.

Mufarej lembra também que as entidades que representam o setor de reposição automotiva, formado por fabricantes, distribuidores, varejos e oficinas, já pleiteiam há duas décadas a implantação da inspeção técnica veicular no Brasil. Essa agora é uma nova oportunidade para que essa medida seja efetiva com o programa de reciclagem nacional. Segundo ele, o programa contempla inspeção técnica veicular que vem sendo aventada há mais de 20 anos e ainda não saiu do papel.

“Desta forma, haverá mais segurança no trânsito, pois os veículos serão fiscalizados para detectar problemas por falta de manutenção preventiva. Essa é uma forma de ajudar a evitar acidentes, muito deles, com vítimas fatais”, comenta.

A frota brasileira é a sexta maior do mundo, somando 45,9 milhões de veículos, entre automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus.

A idade média atingiu 9 anos e 8 meses em 2019 e a de motocicletas também aumentou, alcançando 8 anos. No período de seis anos (2014 a 2019), o envelhecimento da frota em circulação aumentou 1 ano e 2 meses.

Desde 2015, a idade média da frota vem subindo. Possibilidades de reversão desse fenômeno dependem do aumento da taxa de crescimento das vendas de novos veículos e da taxa de sucateamento da frota existente. Depende também de políticas públicas que exijam a retirada de circulação de veículos muito antigos, ou seja, um programa de renovação da frota.

As informações são da Assessoria de Imprensa

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Placa Mercosul: preciso trocar a minha placa?

Placa Mercosul: preciso trocar a minha placa?

Carros que atualmente usam placa cinza poderão mantê-la até seu descarte ou transferência

 

 

 

As novas placas do Mercosul seguem o padrão para todos os países do bloco: Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai, Venezuela, Bolívia, Chile, Colômbia, Peru, Equador, Venezuela, Guiana e Suriname.

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Preciso trocar a placa? 

Para os carros que atualmente utilizam a placa cinza, a troca pelo novo modelo só será necessária em caso de transferência de município e/ou estado, alteração de categoria, furto, extravio, roubo ou dano à placa. O dono poderá trocar a placa cinza pela nova a qualquer momento, se desejar.

Caso o carro já utilize a placa padrão Mercosul e faça transferência, não há alteração, prevalecendo o modelo novo. Não há mais identificação de município ou estado na nova placa, apenas a referência ao país e sua bandeira na faixa azul superior.

Como ficará a placa do meu carro? 

O novo padrão da Placa Mercosul estabelece três letras, seguidas por um numeral, outra letra e mais dois numerais para o Brasil. Carros com a placa antiga serão convertidos ao novo modelo trocando o segundo número por uma letra.

Assim, carros com número 0 trocarão para A, 1 para B, 2 para C, 3 para D, 4 para E, 5 para F, 6 para G, 7 para H, 8 para I e 9 para J. Por exemplo, um carro cuja placa atual seja AAA 0001 passará a ser identificado por AAA0A01 (sem espaço na nova placa), enquanto um FFF 3333 muda para FFF3D33.

Não será possível escolher uma nova combinação ou alterar qualquer número ou letra do veículo. As mudanças são padrozinadas e já regulamentadas pelo CONTRAN. As novas placas têm o mesmo tamanho das cinzas anteriormente utilizadas, por isso não haverá necessidade de adaptação.

Qual a cor da placa do meu carro? 

Assim como hoje existem placas com diversas colorações, o modelo novo seguirá a mesma lógica, porém de maneira mais discreta. O fundo branco e a faixa azul são padrões em todos os tipos de placa, o que muda é a penas a tonalidade das letras.

Placas com letras vermelhas são para automóveis comerciais, táxis e autoescolas. Letras azuis identificam carros oficiais, enquanto a dourada é para carros de consulados e diplomacias. A cor verde nas letras continua a identificar carros de teste, enquanto os clássicos anteriormente usando placa preta passarão a ser identificados por letras prata.

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Fonte: ICarros